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Resenha: Orgulho e Preconceito – Jane Austen

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Faz tempo que eu queria trazer a resenha de Orgulho e Preconceito, livro da autora Jane Austen, aqui para o blog. E agora vou deixar minha opinião sobre o livro.

Orgulho e Preconceito revela uma sociedade na qual a mulher não tinha direitos, nem voz e era obrigada a viver subordinada a algum homem, seja ele o pai, o marido e na falta destes, a um parente mais próximo.

Em uma época em que a única maneira de uma mulher ascender-se socialmente fosse através de um casamento com um homem rico, Jane Austen faz uma crítica ao comportamento da sociedade inglesa do final do século XVIII e início do XIX. 

Nesse sentido, a história gira em torno da família Bennet composta pelo Sr. e Sra. Bennet e suas filhas Jane , Elizabeth, Mary, Lydia e Kitty.

Contudo, a trama tem início com a chegada do Sr. Bingley, homem bastante rico e solteiro e essas duas últimas palavras são motivos suficientes para deixar todas as mulheres da localidade em polvorosa.

Tanto as solteiras que buscavam um “bom marido” quanto suas mães que tentavam arranjar “um bom casamento” para as filhas.

Mr. Darcy arrogante e orgulhoso.

O Sr. Bingley oferece um baile onde apresenta as irmãs Bennet a alguns conhecidos e dentre eles está seu amigo o Mr. Darcy.

Logo de imediato Elizabeth sente uma enorme antipatia por Darcy, o qual ela achou muito arrogante e orgulhoso.

Orgulho Preconceito livro

Assim, o sentimento de desprezo de Lizzy Bennet por Mr Darcy só aumenta quando ela passa a conversar com o Sr. Wickham, um militar que conhece Darcy desde a infância e começa a relatar as injustiças que sofreu em suas mãos.

A metade do romance criado por Jane Austen se desenvolve através desses acontecimentos: Jane se apaixona pelo Sr. Bingley que logo precisa fazer uma viagem de última hora e deixa a moça em uma espera insuportável, Lydia sempre de olho nos militares que estão alojados na vila mais próxima e Lizzy detestando cada vez mais o Mr. Darcy.

Nesse ínterim, os Bennet recebem a visita do Sr. Collins, o possível herdeiro da propriedade, pois de acordo com os costumes da época se o casal não tivesse nenhum filho homem, as filhas não poderiam se tornar herdeiras dos bens dos pais.

E logo, pensando em solucionar este problema, a Sra. Bennet não vê problema algum em tentar casar uma das filhas com Sr. Collins, e assim, não correr o risco da propriedade sair das mãos dos Bennet.

Leia também: O Bosque de Faias

Por fim, Orgulho e Preconceito é uma das obras mais importantes da Literatura Universal e é inegável a importância e representatividade da sua protagonista.

Lizzie Bennet é uma personagem que não se submete aos padrões impostos pela sociedade da época, ela é questionadora e possui ideias próprias.

Essas características somadas à sua beleza fizeram com que o Mr. Darcy acabasse se apaixonado por ela.

E por falar em Mr. Darcy, ele é o exemplo perfeito de que não devemos julgar as pessoas pela aparência.

Confesso que Orgulho e Preconceito não conseguiu me conquistar logo de início, a leitura não fluiu por um bom tempo, mas consegui concluir o livro. 

Se você gostou da resenha de Orgulho e Preconceito, de Jane Austen e quer ler o livro. Clique no link abaixo para comprar o seu exemplar.

ISBN-13: 9788544000847
Ano: 2015
Páginas: 632
Tradução: Roberto Leal Ferreira
Editora: Martin Claret
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Sinopse: Esta edição especial reúne ‘Razão e Sensibilidade’, ‘Orgulho e Preconceito’ e ‘Persuasão’ – três dos mais lidos romances desta que é uma das mais lidas e amadas autoras inglesas em todo o mundo.

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11 comentários em “Resenha: Orgulho e Preconceito – Jane Austen”

  1. Última leitura do ano, sem dúvidas, maravilhosa, mas consigo te entender. As primeiras 20 página se arrastaram por horas, mas as demais voaram para mim. Mr. Darcy já se tornou um crush da vida, com certeza. Amei demais!
    Vamos ver se me animo a ler outros clássicos.
    Parabéns pela resenha, beijos :*******

  2. Li três livros esse mês, ainda quero ler outro porque comprei cinco outros, que pela sinopses me atraíram muito, mas por hora não lendo nada, mas Orgulho e Preconceito não faz mais parte das minhas leituras. O brabo vai ser continuar de um lugar imaginário na minha mente, tentando lembrar dos personagens, e de onde parei, um dia qualquer, se houver, para o seu final. No momento não tenho interesse em continuar. Concorre com outros livros chatos que já tentei ler e nunca finalizei.

  3. Oi Gio, conseguistes terminar? Parabéns!
    Parei em 47%, e não fui adiante. Respeito quem terminou, mas é um livro chato demais. Tem livros melhores para comprar e ler, mas vai de cada um. E foi minha segunda tentativa. Não sei se vou insistir na leitura maçante.
    Na verdade quando o comprei, não sei o que me chamou atenção.

    1. Amiga, tu só confundiu os detalhes e eu que confundi até o livro 🙂 🙂 :). Fui fazer a foto das leituras de abril e, ao invés de colocar “o morro” coloquei o livro da Jane Austen. 🙂 🙂 Pensa numa atrapalhada. ♥♥

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