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O blog Literatura Presente é um espaço onde dedico todo meu amor pelos livros. Nele, procuro divulgar a Literatura em geral, tanto a clássica quanto a contemporânea, sempre buscando incentivar a leitura e conquistar novos leitores.

No ar, desde o dia 06/08/2015, este Blog literário é um canal direto com os visitantes e está, constantemente, aberto a novas sugestões. Inicialmente, o ele se chamava Atraídos Pela Leitura, mas, depois de cinco anos, decidi mudar o nome para Literatura Presente.

Aqui têm resenhas de livros, dicas, tags e tudo que envolve o universo literário. É um local de encontro para todos aqueles que apreciam uma boa leitura.

Quer conversar sobre livros e literatura, envie email para: literapresente@gmail.com

6 comentários em “Sobre o blog”

  1. Oi, Gio, é a Isa do Percursos Literários
    Passei para lhe dizer que estou adorando as novidades do blog, com seus recursos e agora neste mês de abril com o BEDA. Fazia um tempinho que não passava por aqui, porque acho que depois da mudança do nome, esqueci-me de seguir a página com o novo endereço. Sigo muitas dicas suas e queria trazer o feedback de que acho elas ótimas. Agora assinei a newsletter daqui e então vou conseguir acompanhar tudo melhor. Parabéns por estar sempre se renovando, se reinventando!
    Beijos

  2. Oi, Gio, meu nome é Enoque Almeida, tenho 70 anos, sou hoteleiro, administrador e consultor da área. Vão fazer 51 que saí de Itabuna, junto à Ferradas, terra de Jorge Amado.

    Sei que a sua formação é Letras. Sou Administrador.. Já tive escola de formação profissional e fui educador. Aliás, todos nós, mesmo quem não está em sala de aula, o somos, não é?

    li suas sugestões dos cinco livros sobre o Nordeste e gostei! Não os li ainda… Já comprei e vou começar por Vidas Secas, agora, que estou me aposentando e terei tempo.

    Tenho dois livros no prelo e escritos há muito tempo e quero publicá-los ano que vem:

    O SONHO É SEU, NÃO O DEIXE FUGIR!
    Descreve sobre o trajeto de um “índiozinho”, (pois, até aos nove anos morava dentro de uma mata e nem mesmo nunca tinha usado uma “sandaia” e por isso “”os seus pé” eram cheios de frieiras, bicho de porco e fissuras calcanhas; a sua roupa era de saco de ensacar cacau.
    E pasme!… Não sabia quem era Jesus Cristo, Pelé, e até se tinha um negócio chamada cidade. E nunca tinha visto outra luz que não fosse a de um feche de pauzinhos, aceso e fincado na parede do rancho, (baixinho e de paredes de sopapo e telhado de palhas de palmeiras e chão batido!), e que iluminava a noite. Também, a luz da Lua, que na roça é muito mais clara que a nossa.

    Foi foi trazido para uma “Capitá”, chamada de Itabuna, e se tornou limpador de quintal, carregador de feira, aprendiz de Mecânico, tornou-se (aliás ficou…) Marceneiro até aos 19 anos, quando, (sem lenço e só com documentos, uns trocados e muita coragem, esperança e fé em si e no Altíssimo!), veio para Salvador atrás do seu sonho de botar na cabeça, um boné da UFBA.
    E para isso dormiu nos bancos do Jardim da Piedade, passou muita fome, dentre outras e outras façanhas,
    E
    A ALEGRE PARTIDA
    Que conta a saga da Família Almeida, a minha família, então, com 14 irmãos e os país; todos analfabetos de pai e mãe e que só sabiam trazer “cobras pros pé”. E um irmão que já tinha saído corrido de lá e aprendeu a arte de marceneiro em Ibicarí, com 3 anos depois foi buscar a todos, e os colocou em cima de um caminhão velho e tocou o bicho para Itabuna.

    Sem saber nem se tinha comida para o outro dia, mas trouxe na fé…
    E me lembro como se fosse hoje, quando o danado do caminhão chegou para nos pegar, com aquela zuada e um ronco estrondoso, análogos ao nosso sistema de vida e muito pior que o urro da onça da mata escura, que nos era familiar, aquele bicho com aquele com aquele ronco era como se fosse, hoje, uma nave espacial aterrissar à nossa frente; pois se nem um carro conhecíamos? E ao parar, deu uma acelerada e foi um negócio tão estrondoso aos nossos ouvidos que nem mesmo eu soube como fui parar em cima de uma árvore, de tanto mêdo daquele “bicho do xengue ou do romãozinho”, como a gente chamava a coisa do mau, lá na roça…

    E aquele irmão, que nos o chamamos de nosso Moisés ou nosso José do Egito, então, menino de apenas 25 anos, tirou de nossas mãos a enxada e o facão e os trocou pela inchó, formão, martelo e serrote em sua marcenaria e os colocou a todos para estudar.

    E eu conheci o ABC, conheci as letras. E passei a conhecer o mundo…

    1. Primeiramente, agradeço a visita! Fico contente em saber que conheceu este blog através do post dos livros sobre o sertão nordestino, pois é um dos meus posts preferidos do blog e também porque é um tipo de leitura que amo fazer. Gostei muito de conhecer um pouquinho da sua história e desejo muito sucesso no lançamento dos seus livros, que por sinal, amei as sinopses. Com certeza são histórias muito bonitas e cheias de emoção. Obrigada, seja bem-vindo e volte sempre! ♥

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